Nem sempre é sobre diagnóstico.
Muitas vezes, é sobre o tempo que não foi dado.
Sobre as perguntas que não foram feitas.
E sobre o silêncio que nunca teve espaço para existir.Na STORY, a escuta não começa quando o prontuário abre —
ela começa muito antes.
No gesto.
No ambiente.
No cuidado com o tempo, com o tom, com o olhar.Porque para compreender alguém,
é preciso mais do que técnica.
É preciso vontade de conhecer uma história inteira —
sem pressa de resumir.É isso que nos move.
Todos os dias.