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Dentro da Gestalt-terapia, o amor-próprio se torna ainda mais profundo: é a capacidade de aceitar e valorizar a si mesmo, reconhecendo suas necessidades, desejos e sentimentos e é esse olhar cuidadoso para dentro que nos permite o que chamamos de auto-suporte, onde encontramos em nós mesmos a força para seguir adiante.Porém, como somos seres relacionais, esse processo de autorregulação só se completa de maneira saudável com o heterosuporte, o apoio externo que recebemos das pessoas ao nosso redor, sejam amigos, família ou terapeutas, algo essencial principalmente em momentos de crise ou necessidade.
Na terapia, amor-próprio vai muito além de frases prontas ou gestos superficiais, é um exercício de coragem: envolve encarar nossas dores mais profundas, acolher as imperfeições e aprender a nos tratar com a mesma gentileza que, muitas vezes, oferecemos ao outro, e é nesse processo que com o suporte necessário, começamos a integrar o que vivemos, nos sintonizando cada vez mais com nossas necessidades e sendo capazes de nos autorregular de forma mais consciente.
Se você já deu aquele pequeno passo, mesmo hesitante, em direção ao seu amor próprio, saiba que ele importa, afinal, cada avanço conta, por menor que pareça. Que tal começar hoje a se olhar com mais carinho, respeitando seu tempo, suas necessidades e reconhecendo que, sim, o apoio externo também tem o seu valor?
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Conhecer os próprios valores e limites é um convite para o autoconhecimento e um passo fundamental na construção de relacionamentos saudáveis. Ao longo do processo terapêutico, aprendemos que identificar o que é inegociável em nossas vidas não apenas fortalece a autoestima, mas também nos ajuda a tomar decisões mais alinhadas com o que acreditamos ser essencial para o nosso bem-estar e nosso propósito de vida.
É curioso pensar como, muitas vezes, deixamos nossas crenças e desejos em segundo plano para agradar aos outros. Que tal refletir sobre o que realmente importa para você? O que você não está disposto a ceder? Esses questionamentos podem abrir portas para um entendimento mais profundo de si mesmo.
Lembre-se de que ter clareza sobre seus limites não é apenas um ato de autovalorização, mas também uma forma de cultivar relações respeitosas e duradouras.
Se se sentir confortável, compartilhe aqui uma coisa ou um valor que você considera inegociável na sua vida!
Quantas vezes você se sentiu paralisado pela pressão de atender expectativas que nem sabia de onde vieram?
As expectativas irreais são como fardos invisíveis que colocamos sobre nossos ombros, muitas vezes sem perceber. Elas nos empurram para uma busca incessante por perfeição e nos fazem acreditar que não somos bons o suficiente até alcançarmos um padrão que, na verdade, é inatingível. E é exatamente nesse ponto que a ansiedade cresce e se alimenta: na lacuna entre o que esperamos de nós mesmos e o que, de fato, conseguimos realizar.
Expectativas irreais criam um ciclo de frustração. Quando estamos constantemente tentando corresponder a essas demandas desproporcionais, nos desconectamos da nossa própria realidade, ignoramos nossos limites e nos perdemos em um futuro hipotético. Esse cenário gera uma ansiedade que nos faz sentir insuficientes, independentemente de nossos esforços. É um ciclo que nos consome aos poucos, porque não importa o quanto façamos, sempre parece que estamos ficando para trás.
Ajustar suas expectativas à realidade não é desistir de seus sonhos, mas reconhecer o que é humanamente possível para você, aqui e agora. É um ato de compaixão consigo mesmo, de permitir-se ser imperfeito e ainda assim digno.
Ao invés de se medir por padrões que nunca foram seus, que tal redefinir suas expectativas de uma maneira que respeite quem você é e o momento em que está?
A depressão é um caminho que pede paciência e compreensão. Cada passo, mesmo pequeno, conta na jornada para a cura, ao invés de buscar soluções rápidas, busque ser sincero com o(a) seu(ua) psicólogo(a) e alinhe bem as expectativas em relação ao tratamento.
É importante também questionar, o que você está descobrindo sobre si mesmo enquanto navega por esses desafios?
Dê um tempo para o seu próprio ritmo e não se esqueça de manter o(a) terapeuta atualizado das suas expectativas e limitações.
Precisa de ajuda para lidar com a depressão? Fale comigo!
Aqui, suas histórias importam, e é isso que nos move." Cada pessoa que passa pela STORY Clinic carrega consigo uma narrativa que vai muito além do que se vê na superfície. Acreditamos que ouvir profundamente é o primeiro passo para construir algo autêntico e transformador.
É assim que moldamos um espaço onde experiências únicas encontram um acolhimento verdadeiro e um cuidado que respeita cada detalhe da sua história. Desde o início, nos comprometemos a ir além do atendimento tradicional. Nosso propósito é criar uma clínica onde o toque humano e o compromisso de entender cada jornada se traduzem em relações de confiança e cuidado.
Aqui, as histórias se entrelaçam e nos inspiram a construir um ambiente de saúde feito para você.
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De uma clínica de saúde mental a um centro clínico multidisciplinar: esse é o novo capítulo da STORY Clinic. Para nós, saúde é mais do que ausência de doença; é o equilíbrio entre corpo, mente e ambiente. Acreditamos que cuidar da totalidade é o caminho para uma vida plena e saudável.
Com essa transformação, nos comprometemos a oferecer uma experiência de cuidado único, onde você encontra uma equipe dedicada à sua saúde integral. Aqui, cada detalhe é pensado para o seu bem-estar completo.
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Porque acreditamos que a saúde deve ser vista na sua totalidade, aqui oferecemos uma abordagem multidisciplinar que cuida da mente, do corpo e da essência de cada história. Junte-se a nós nessa nova fase, onde o cuidado integral é o que nos move.
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O futuro já chegou na STORY Clinic, onde cada detalhe do nosso espaço reflete um compromisso com o que há de mais avançado em saúde. Para os profissionais que buscam crescer e inovar, oferecemos muito mais que estrutura: proporcionamos uma experiência de alto nível, acompanhando as ambições de quem quer ser o melhor.
Trabalhar na STORY é estar à frente do seu tempo, em um ambiente que valoriza o pioneirismo e a excelência. Porque acreditamos que profissionais de ponta merecem um espaço que inspire e potencialize suas conquistas.
A vida nem sempre segue o roteiro que escrevemos em nossas mentes. E, muitas vezes, a nossa maior luta não é com as circunstâncias externas, mas com a resistência interna diante do que não podemos mudar. É aqui que entra a aceitação radical – uma prática libertadora que nos ensina a viver em paz com o que a vida nos apresenta, sem tentar controlar ou resistir ao incontrolável.
Praticando a aceitação na vida cotidiana, você pode começar a perceber que aceitar não é sinônimo de desistir ou se acomodar. Pelo contrário, é entender que, ao acolher o que não está ao nosso alcance mudar, liberamos uma energia imensa que antes estava presa na tentativa de controle. Aceitar é abrir espaço para o novo, para o que pode ser feito de verdade, e para a serenidade de viver no presente, mesmo que ele não seja como você imaginou.
Deixar o controle para trás é um dos maiores desafios dessa jornada. Estamos tão acostumados a tentar moldar tudo ao nosso redor, que esquecemos o poder transformador que há em simplesmente deixar ser. Quando soltamos o controle, paramos de lutar contra a maré e aprendemos a nadar com ela.
Algumas dores parecem nunca nos abandonar, não é mesmo?
Os traumas que vivemos lá atrás podem continuar ecoando no presente, moldando nossos pensamentos, comportamentos e até nossas relações, e muitas vezes, nem percebemos o quanto estamos presos a essas feridas, tentando seguir em frente, mas sentindo o peso do que ficou mal resolvido.
A terapia cognitivo-comportamental pode nos ajudar a olhar para essas dores com mais clareza, sem medo de encarar o passado, mas sim com a intenção de ressignificá-lo, porque não se trata de esquecer o que aconteceu, mas de encontrar formas mais saudáveis de lidar com essas lembranças e impedir que elas comandem nossas vidas.
Ao processarmos essas experiências, na terapia, começamos a nos libertar do ciclo de dor e repetição, abrindo espaço para um presente mais leve e alinhado com quem queremos ser, e cada passo na direção do autocuidado e da cura é uma forma de reescrever a própria história.
Quando os nossos planos não saem como imaginamos, é natural sentir aquela pontada de frustração mas, por trás disso, muitas vezes vem uma autocrítica silenciosa que mina a nossa confiança aos poucos, como se uma única falha fosse suficiente para questionarmos tudo o que somos. E com isso, surge a dúvida: será que as minhas decisões são realmente válidas?
A verdade é que somos humanos, e não existe plano infalível, mas é no erro que encontramos oportunidade de aprendizado e crescimento cada tropeço pode nos ensinar algo valioso, se pararmos para observar com gentileza em vez de nos cobrarmos tanto por um resultado que fugiu do controle.
Permita-se ser mais leve com você mesma, acolha as suas escolhas e acredite na sua capacidade de fazer diferente da próxima vez, porque é isso que constrói a verdadeira confiança.
Quantas vezes você já se pegou exigindo de si mesmo um padrão impossível de ser alcançado?A autocobrança e o perfeccionismo podem até parecer motivadores, mas, na prática, acabam nos consumindo de uma forma silenciosa, roubando a leveza do dia a dia e nos fazendo sentir que nunca somos o suficiente por mais que façamos o nosso melhor ou nos esforcemos muito em algo.
Esse ciclo se instala tão automaticamente que nos esquecemos do impacto que ele tem na nossa saúde, tanto mental quanto física, dificultando até reconhecer o momento em que desacelerar é necessário pelo nosso próprio bem.Você precisa começar a entender que falhar, errar e ser imperfeito faz parte do nosso processo de crescimento e aprendizado e nos ajuda a relaxar essa rigidez interna que mantemos diariamente, permitindo-nos enxergar nossas ações de forma menos exigente!
Aos poucos, soltar o peso do perfeccionismo abre espaço para reconhecer o que já conquistamos, no nosso ritmo, sem a pressão de ter que ser sempre mais e alcançar sempre algo além, mas que nunca é suficiente.
Mudar pode ser um processo desafiador, não só para nós, mas também para aqueles que nos cercam, pois ao buscar transformação, podemos notar olhares desconfiados ou até mesmo comentários que parecem questionar nossas escolhas, e isso pode gerar um desconforto, não apenas em quem observa, mas também em quem está vivendo essa mudança.
Por isso, é preciso lembrar que o crescimento pessoal é uma jornada muito íntima e única, enquanto outras pessoas podem ter suas próprias expectativas e visões sobre como devemos ser ou agir, o que realmente importa é como você se sente em relação a essas transformações.Então, mesmo diante de críticas ou observações alheias, é fundamental que você permaneça fiel ao seu próprio processo, mesmo que isso cause estranhamento nos outros, ao priorizar o que faz sentido para você, você está abrindo espaço para uma vida mais autêntica e mais alinhada com quem você realmente é de verdade.
E mantenha sempre presente: cada pequeno passo, por menor que pareça, em direção a essa autenticidade é um grande progresso do seu eu verdadeiro e um incentivo para que outros também se permitam ser quem realmente são diante de você!
Nem sempre o processo terapêutico é sobre encontrar conforto imediato. Muitas vezes, a terapia nos leva a entrar em contato exatamente com aquilo que tentamos evitar — aqueles sentimentos que apertam o peito e incomodam profundamente. Mas dar voz a esse desconforto é uma parte essencial da jornada, porque é justamente nele que moram as questões que mais precisam ser ouvidas e integradas.
É importante entender que o desconforto não é algo que devemos fugir ou eliminar, mas sim algo que precisamos escutar com atenção. Afinal, essas sensações que tanto evitamos dizem muito sobre nossas necessidades, nossos medos e aquilo que não foi completamente processado. Na terapia, não buscamos soluções rápidas, mas sim uma compreensão genuína e profunda do que esses sentimentos nos revelam.
Quando criamos esse espaço seguro para acolher essas partes de nós que são desconfortáveis, abrimos portas para um processo de autoconhecimento muito mais rico. Não se trata de ter respostas prontas ou "melhoras" imediatas, mas de respeitar o tempo que cada emoção pede para ser compreendida e integrada. A cada sessão, damos pequenos passos, e cada um desses passos, por menor que pareça, é significativo.
A terapia oferece esse lugar onde o tempo corre de uma forma diferente — um tempo sem cobranças, sem pressa, onde cada emoção é convidada a se expressar e ser ouvida. É assim que, lentamente, construímos algo mais sólido, uma base emocional mais estável, onde até o desconforto encontra seu lugar e faz parte da nossa totalidade.
O ciclo da procrastinação muitas vezes é visto como um sinal de preguiça ou falta de disciplina. Mas será que essa é a verdadeira raiz do problema? Na realidade, por trás da procrastinação se escondem medos profundos que nem sempre estão claros à primeira vista. Medo de falhar, de não atender às expectativas ou de enfrentar o desconhecido podem ser forças poderosas que nos prendem nesse ciclo, nos impedindo de avançar.
A procrastinação, em sua essência, é um mecanismo de defesa. Quando tememos o fracasso, adiamos a ação como uma forma de proteger nossa autoestima. Se não tentarmos, não corremos o risco de errar. Se deixarmos para depois, podemos evitar o desconforto de não corresponder às expectativas — sejam elas nossas ou dos outros. Esse ciclo se retroalimenta, pois quanto mais adiamos, mais reforçamos esses medos, e mais nos afastamos do que realmente desejamos alcançar.
Mas vale a pena parar e se perguntar: o que você está evitando de verdade? Quais são as emoções que estão por trás desse comportamento? Desvendar esses medos é o primeiro passo para quebrar o ciclo da procrastinação. Não é apenas sobre ser mais "produtivo", mas sim sobre compreender as barreiras emocionais que te seguram e enfrentar essas sombras com compaixão e coragem.
E se perceber que sozinho é difícil romper essas barreiras, lembre-se: buscar ajuda é parte essencial desse processo de cura e crescimento.
