Outro livro que comecei foi esse: Horas Decisivas.
O livro é inspirado na história real de uma pequena embarcação da guarda costeira que no resgaste dos tripulantes de um navio que naufragou foi chamada para resgatar ainda mais pessoas de outro navio que também havia naufragado próximo dali, mas a estrutura da embarcação e as condições do mar não eram favoráveis...
Li só um capítulo por enquanto mas já sei que vai ser uma daquelas leituras de tirar completamente o fôlego!
Ainda falando sobre doramas BL, achei esse site que indica alguns que parecem bem legais. Dá uma olhadinha!
E agora vamos falar sobre leitura!!
O que vocês estão lendo nesse recesso? Eu comecei a ler "Depois de Você" da Jojo Moyes, continuação de "Como eu era antes de você". Já prevejo muitas lágrimas haha'
What is your favourite christmas movie?
https://editorial.rottentomatoes.com/guide/best-christmas-movies/
Chega logo 2023, o mundo precisa do live action da Barbie!
Here's how the Addams Family changed through the years
https://factsverse.com/how-the-addams-family-changed-through-the-years/
Estômago (2007)
"The world is made of those who eat and those who get eaten. Raimundo Nonato, our protagonist, finds an alternative way: he cooks. He cooks first in a bar, then in an Italian Restaurant and then in prison - how did he end up in jail? He cooks and learns how to get by in a society divided in two between those who eat and those who get eaten. What he learns, are a series of rules he uses to his advantage: in the end, the cook must also get his share of food and only he knows which part tastes best. Estômago is an adult fable on power, sex and cooking."
Reflexão importantíssima!
Quais estereótipos você reconhece nos filmes que assiste? - Por Beatriz Valente no site: https://www.jornalismo.ufv.br/cinecom/os-estereotipos-em-filmes-de-acao/
Imagine comigo: é domingo e você não quer fazer nada além de descansar. Você procura um filme passa assistir e se decide por algum de ação. Qual? Não sei, algum que tenha aparecido ou que você já tinha na lista de interesses. Mas em menos de quinze minutos você já quer desistir do filme – não só porque você já pode adivinhar metade do enredo dele, mas também porque ele sustenta ideais fechados demais para serem minimamente realistas. Às vezes você nem percebe, mas os filmes de ação de Hollywood são apoiados em inúmeros estereótipos.O homem protagonista geralmente é um herói não tão inesperado. Ele é grande, forte e tem muita habilidade física. Inicialmente são reclusos, sempre com um antecedente que o faz se punir. Ao longo do filme resolve seus problemas explodindo coisas e matando pessoas, sem superar o passado. As mulheres raramente são protagonistas e quando são, elas sexualizadas ou usam a sensualidade como arma – como na franquia de 007, Tomb Rider (2001) e Salt (2010). A Arlequina, de Esquadrão Suicida (2016), também traduz bem esse estereótipo. Ela só saiu dessa visão sexista quando a personagem foi dirigida por uma mulher em Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa (2020), quando também se tornou protagonista e foi rodeada por outras mulheres. Mas assim como em Esquadrão Suicida, vários outros filmes de ação têm mulheres como personagem secundário sem muito importância – as franquias de Tranformers e Velozes e Furiosos estão sempre reciclando essa ideia – ou até mesmo as colocando como um troféu do herói – os inúmeros filmes do Homem-Aranha e, novamente, de Tranformers estão aí para provar isso.Há filmes com estereótipos que beiram à xenofobia escancarada. Velozes e Furiosos: Operação Rio (2011) não apenas acumula os estereótipos citados acima, como também mostra a cidade do Rio de Janeiro longe do seu retrato real – a limitando apenas um refúgio para o tráfico de drogas e corrupção. E quando as produções de Hollywood utilizam o filtro amarelo para representar países de terceiro mundo? O México é um dos países que quase sempre é mostrado dessa maneira. Era Uma Vez no México (2003), Traffic (2000), Sicário: Dia do Soldado (2018) e, mais recentemente, Resgate (2020), produzido pela Netflix. Resgate não apenas mostra Bangladesh com o filtro amarelo, como traz o típico white savior, o conceito do salvador branco que os americanos tanto utilizam em seus filmes. O protagonista – que já no início do filme se mostra afastado da sociedade, sendo engolido por uma culpa ainda não explicada – tem o trabalho de salvar um garoto indiano de um traficante de drogas em Dhaka, Bangladesh.Várias produções que se apoiam na xenofobia propagam o preconceito das culturas retratadas. Quantas vezes não vemos nesses filmes de ação o vilão sendo de um país asiático ou do Oriente Médio? Muçulmanos e árabes sendo generalizados como terroristas é apenas uma das consequências de filmes como Vingança ao Anoitecer (2014) e Nova York Sitiada (1998). Quando Nova York Sitiada foi lançada, o porta-voz da American-Arab Anti-Discrimination Committee (“Comitê Antidiscriminação Árabe-Americano”, em tradução livre), Hussein Ibish disse que o filme “é extremamente ofensivo. É mais que ofensivo. Estamos acostumados a ofensas, que se tornaram rotina, mas este filme é realmente perigoso pois reforça estereótipos que levam a crimes de ódio.”
Quais estereótipos você reconhece nos filmes que assiste? - Por Beatriz Valente no site: https://www.jornalismo.ufv.br/cinecom/os-estereotipos-em-filmes-de-acao/
Imagine comigo: é domingo e você não quer fazer nada além de descansar. Você procura um filme passa assistir e se decide por algum de ação. Qual? Não sei, algum que tenha aparecido ou que você já tinha na lista de interesses. Mas em menos de quinze minutos você já quer desistir do filme – não só porque você já pode adivinhar metade do enredo dele, mas também porque ele sustenta ideais fechados demais para serem minimamente realistas. Às vezes você nem percebe, mas os filmes de ação de Hollywood são apoiados em inúmeros estereótipos.O homem protagonista geralmente é um herói não tão inesperado. Ele é grande, forte e tem muita habilidade física. Inicialmente são reclusos, sempre com um antecedente que o faz se punir. Ao longo do filme resolve seus problemas explodindo coisas e matando pessoas, sem superar o passado. As mulheres raramente são protagonistas e quando são, elas sexualizadas ou usam a sensualidade como arma – como na franquia de 007, Tomb Rider (2001) e Salt (2010). A Arlequina, de Esquadrão Suicida (2016), também traduz bem esse estereótipo. Ela só saiu dessa visão sexista quando a personagem foi dirigida por uma mulher em Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa (2020), quando também se tornou protagonista e foi rodeada por outras mulheres. Mas assim como em Esquadrão Suicida, vários outros filmes de ação têm mulheres como personagem secundário sem muito importância – as franquias de Tranformers e Velozes e Furiosos estão sempre reciclando essa ideia – ou até mesmo as colocando como um troféu do herói – os inúmeros filmes do Homem-Aranha e, novamente, de Tranformers estão aí para provar isso.Há filmes com estereótipos que beiram à xenofobia escancarada. Velozes e Furiosos: Operação Rio (2011) não apenas acumula os estereótipos citados acima, como também mostra a cidade do Rio de Janeiro longe do seu retrato real – a limitando apenas um refúgio para o tráfico de drogas e corrupção. E quando as produções de Hollywood utilizam o filtro amarelo para representar países de terceiro mundo? O México é um dos países que quase sempre é mostrado dessa maneira. Era Uma Vez no México (2003), Traffic (2000), Sicário: Dia do Soldado (2018) e, mais recentemente, Resgate (2020), produzido pela Netflix. Resgate não apenas mostra Bangladesh com o filtro amarelo, como traz o típico white savior, o conceito do salvador branco que os americanos tanto utilizam em seus filmes. O protagonista – que já no início do filme se mostra afastado da sociedade, sendo engolido por uma culpa ainda não explicada – tem o trabalho de salvar um garoto indiano de um traficante de drogas em Dhaka, Bangladesh.Várias produções que se apoiam na xenofobia propagam o preconceito das culturas retratadas. Quantas vezes não vemos nesses filmes de ação o vilão sendo de um país asiático ou do Oriente Médio? Muçulmanos e árabes sendo generalizados como terroristas é apenas uma das consequências de filmes como Vingança ao Anoitecer (2014) e Nova York Sitiada (1998). Quando Nova York Sitiada foi lançada, o porta-voz da American-Arab Anti-Discrimination Committee (“Comitê Antidiscriminação Árabe-Americano”, em tradução livre), Hussein Ibish disse que o filme “é extremamente ofensivo. É mais que ofensivo. Estamos acostumados a ofensas, que se tornaram rotina, mas este filme é realmente perigoso pois reforça estereótipos que levam a crimes de ódio.”
Esse filme!
Alerta de Spoiler!
Com muito suspense e repleto de mistérios de arrepiar, em outubro deste ano, a Netflix lançou As Linhas Tortas de Deus (Los renglones torcidos de Dios, no original). Baseado em um livro de mesmo nome do escritor espanhol Torcuato Luca de Tena, recentemente, o longa-metragem de Oriol Paulo voltou a figurar no famoso Top 10 da plataforma de streaming.
Se você já deu uma chance à produção, mas ainda assim ficou intrigado com o seu desfecho, fique tranquilo, pois iremos destrinchar as cenas finais para que nenhuma dúvida permaneça. Dessa maneira, aproveite logo abaixo!
https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/256824-linhas-tortas-deus-entenda-final-filme-netflix.htm
This one is art!
Alerta de Spoiler!
Com muito suspense e repleto de mistérios de arrepiar, em outubro deste ano, a Netflix lançou As Linhas Tortas de Deus (Los renglones torcidos de Dios, no original). Baseado em um livro de mesmo nome do escritor espanhol Torcuato Luca de Tena, recentemente, o longa-metragem de Oriol Paulo voltou a figurar no famoso Top 10 da plataforma de streaming.
Se você já deu uma chance à produção, mas ainda assim ficou intrigado com o seu desfecho, fique tranquilo, pois iremos destrinchar as cenas finais para que nenhuma dúvida permaneça. Dessa maneira, aproveite logo abaixo!
https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/256824-linhas-tortas-deus-entenda-final-filme-netflix.htm
E essa lenda de 73 anos, chamada Sigourney Weaver, que interpretou majestosamente um adolescente de 14 anos... Falando nisso, vocês já assistiram Avatar: O Caminho da Água ?
Gente, até quando Hollywood vai retratar o Oriente Médio na cor amarela?! Já repararam nisso?!
"Lisbela and the Prisoner is a romantic comedy and tells the funny story of the rascal, adventurer and conqueror Leléu (Selton Mello) and the dreamy girl Lisbela (Deborah Falabella), who loves to watch American movies and dreams of the heroes of the cinema. Lisbela is engaged and wedding scheduled, when Leléu arrives in town. The couple is enchanted and begins to live a love story full of characters taken from the northeastern scene. Lisbela and Leléu will suffer pressures from the family, the social environment and also with their own doubts and hesitations. But in a final twist, full of bravery and humor, they follow their destinies. As Lisbela herself says, the grace is not to know what happens. It’s knowing how it happens. When it happens. And then... just watching the movie."
Lisbela e o Prisioneiro (2003)
História do cinema nacional!
https://www.todamateria.com.br/historia-do-cinema-brasileiro/
Precisamos falar sobre o cancelamento em massa de séries com mulheres que amam mulheres!
A Netflix em especial é mestre nos cancelamentos, mesmo das séries com boas críticas, audiência e aceitação do publico geral, o que é pior ainda quando pensamos que a plataforma se tornou popular com Orange Is The New Black.
O recente cancelamento de Warrior Nun gerou bastante insatisfação nos fãs, e não poderia ser diferente.
https://agenciauva.net/2022/11/21/cancelamento-de-series-saficas-chama-atencao-na-netflix/
João Grilo e Chicó são os amigos inseparáveis que protagonizarão a história vivida no sertão nordestino. Assolados pela fome, pela aridez, pela seca, pela violência e pela pobreza, tentando sobreviver num ambiente hostil e miserável, os dois amigos usam da inteligência e da esperteza para contornarem os problemas. Baseado na obra de Ariano Suassuna, O Auto da Compadecida (A Dog's Will) marcou história.
#cinema #cinemanacional #cinemabrasileiro #cine #brasil #Nordeste #clássico
