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Novidade em Goiânia: nova clínica de intervenção infantil de duas profissionais que super indico! Vale a pena conhecer ✨
#Psicoterapiainfantil #autism
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Houve um tempo em que eu não achava que podia querer mais. Não porque eu não me achava capaz, mas porque, por muito tempo, aquilo foi tudo o que eu tinha.
Quando precisei de um estágio, ganhar 800 reais por mês não era pouco. Era a diferença entre conseguir pagar as contas ou não. Entre seguir estudando ou ter que parar. Entre sonhar com um futuro ou só tentar sobreviver ao presente. E quando os primeiros repasses dos planos de saúde começaram a cair, eu sabia que era injusto.
Mas, ao mesmo tempo, era o que segurava a minha rotina, o que garantia que eu pudesse continuar. O que, naquele momento, parecia ser o suficiente. Então, como é que eu ia olhar pra isso e dizer “não quero mais”?
Não era sobre capacidade. Era sobre culpa. Sobre sentir que, se um dia aquilo foi o que me sustentou, então deveria continuar sendo. Como se pedir mais fosse cuspir no prato que me alimentou quando eu mais precisei.
Mas o tempo passou. Minha experiência cresceu. Minhas habilidades se refinaram. Meu trabalho se tornou incontestável. E, ainda assim, eu continuava aceitando as mesmas condições de quando comecei.
Eu não tinha percebido que aquela fase tinha cumprido seu papel, mas eu já não pertencia mais a ela. E um dia, quase sem querer, a pergunta veio: “Por que eu aceito tão pouco quando sei que posso mais?”
Foi nesse instante que eu entendi: ser grata pelo que me sustentou não significa que eu preciso me limitar a isso para sempre. E foi aí que a rota mudou.
📌 Às vezes, o mais difícil não é seguir em frente. É perceber que já passou da hora.
Psicóloga Ana Júlia Arantes
CRP 09/19131
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Quando precisei de um estágio, ganhar 800 reais por mês não era pouco. Era a diferença entre conseguir pagar as contas ou não. Entre seguir estudando ou ter que parar. Entre sonhar com um futuro ou só tentar sobreviver ao presente. E quando os primeiros repasses dos planos de saúde começaram a cair, eu sabia que era injusto.
Mas, ao mesmo tempo, era o que segurava a minha rotina, o que garantia que eu pudesse continuar. O que, naquele momento, parecia ser o suficiente. Então, como é que eu ia olhar pra isso e dizer “não quero mais”?
Não era sobre capacidade. Era sobre culpa. Sobre sentir que, se um dia aquilo foi o que me sustentou, então deveria continuar sendo. Como se pedir mais fosse cuspir no prato que me alimentou quando eu mais precisei.
Mas o tempo passou. Minha experiência cresceu. Minhas habilidades se refinaram. Meu trabalho se tornou incontestável. E, ainda assim, eu continuava aceitando as mesmas condições de quando comecei.
Eu não tinha percebido que aquela fase tinha cumprido seu papel, mas eu já não pertencia mais a ela. E um dia, quase sem querer, a pergunta veio: “Por que eu aceito tão pouco quando sei que posso mais?”
Foi nesse instante que eu entendi: ser grata pelo que me sustentou não significa que eu preciso me limitar a isso para sempre. E foi aí que a rota mudou.
📌 Às vezes, o mais difícil não é seguir em frente. É perceber que já passou da hora.
Psicóloga Ana Júlia Arantes
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O bercinho para a pediatria que chegou na unidade 🥹
Todo mês de abril, muitas cidades se vestem de azul.
Falam em empatia. Em inclusão.
Organizam eventos, promovem ações, mobilizam campanhas.
Mas tem coisa que o azul não mostra.
E uma delas é o quanto a própria estrutura desses eventos, muitas vezes, já exclui quem deveria se sentir acolhido ali.
Barulho, calor, multidão, estímulos em excesso…
Tudo isso num espaço pensado para autistas — mas sem a presença ou escuta de autistas.
Como isso pode ser verdadeiramente inclusivo?
Durante muito tempo, eu me perguntei se o problema era comigo.
Se era frescura. Se era falta de esforço.
Hoje, eu entendo que não é.
E mais do que isso: percebo o quanto a estética da inclusão às vezes fala mais alto do que a prática dela.
A gente precisa ter coragem de rever.
De repensar o que estamos chamando de acessível.
De entender que boas intenções não compensam a ausência de escuta real.
Hoje, nos meus stories do Instagram (@psia.na), eu compartilhei um pouco sobre como esse tipo de evento me atravessa — não só como autista, mas como psicóloga e profissional da área.
Se quiser continuar essa conversa comigo por lá, fica o convite.
Nem tudo precisa ser sobre acusar.
Mas algumas coisas precisam, sim, ser questionadas.
#diagnosticotardio #autismoadulto #transtornodoespectroautista #autismoleve #neurodivergencia #neurodivergente #psicologianeurodivergente #neurodivergencia #neurodivergente #autistanaoaparenta #abrilazul #mulherautista
Falam em empatia. Em inclusão.
Organizam eventos, promovem ações, mobilizam campanhas.
Mas tem coisa que o azul não mostra.
E uma delas é o quanto a própria estrutura desses eventos, muitas vezes, já exclui quem deveria se sentir acolhido ali.
Barulho, calor, multidão, estímulos em excesso…
Tudo isso num espaço pensado para autistas — mas sem a presença ou escuta de autistas.
Como isso pode ser verdadeiramente inclusivo?
Durante muito tempo, eu me perguntei se o problema era comigo.
Se era frescura. Se era falta de esforço.
Hoje, eu entendo que não é.
E mais do que isso: percebo o quanto a estética da inclusão às vezes fala mais alto do que a prática dela.
A gente precisa ter coragem de rever.
De repensar o que estamos chamando de acessível.
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Hoje, nos meus stories do Instagram (@psia.na), eu compartilhei um pouco sobre como esse tipo de evento me atravessa — não só como autista, mas como psicóloga e profissional da área.
Se quiser continuar essa conversa comigo por lá, fica o convite.
Nem tudo precisa ser sobre acusar.
Mas algumas coisas precisam, sim, ser questionadas.
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