Ano novo, vida nova”? Parece tão simples… até que janeiro acaba, fevereiro chega e as promessas que fizemos para nós mesmos ainda parecem distantes.
Essa sensação de frustração tem muito a ver com o peso da expectativa, afinal, por que achamos que só porque o calendário mudou, tudo na nossa vida precisa mudar também?
Transformações reais não seguem o ritmo do relógio! Elas exigem paciência, presença e, acima de tudo, gentileza consigo mesmo.E se, em vez de se cobrar tanto, você se perguntasse: O que realmente importa para mim agora? Talvez o maior passo que você possa dar seja desacelerar e aceitar o seu ritmo, a mudança não está na virada do ano, mas na forma como você caminha, no seu ritmo…Você já sentiu essa pressão no começo do ano?
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Wanessa Sales
Psicóloga Clínica e Gestalt-Terapeuta
CRP 09/16885