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Imagine a cena: você, médico recém-formado, finalmente conquistou aquele salário de 10 mil reais. O banco, generoso, oferece um limite de 20 mil no cartão de crédito.
Parece perfeito, não? Mas é aqui que a história começa a tomar um rumo inesperado.Ao confundir limite com renda, muitos caem na armadilha do endividamento, sem nem perceber. Você sabia que os juros do cartão de crédito no Brasil são os mais altos do mundo? Essa realidade transforma pequenas compras impulsivas em bolas de neve financeiras.
O que começa com um jantar especial ou uma viagem de fim de semana pode rapidamente se transformar em uma dívida impagável. E, assim, o que parecia ser uma ferramenta de liberdade financeira se torna uma prisão de juros e dívidas.
Não queremos cortar o seu barato, jamais, mas só quando você entender tudo isso é que você vai conseguir transformar sua relação com o dinheiro e garantir que seu futuro financeiro seja tão promissor quanto sua carreira médica.
O que você está sacrificando realmente vale o que você recebe em troca?Quando a prática médica se torna apenas um meio de sustentar despesas e luxos imediatos, muitos médicos acabam deixando de lado sonhos e objetivos mais significativos.
Pense nas experiências que você poderia estar vivendo se tivesse mais tempo livre, ou nas paixões que poderia explorar se não estivesse preso a uma rotina exaustiva…Talvez seja passar mais tempo com a família, viajar pelo mundo, dedicar-se a um hobby ou até mesmo contribuir para causas que você acredita.
Esses são os verdadeiros luxos que enriquecem a vida de forma duradoura.Portanto, pare e pense: a medicina e o salário que ela oferece estão ajudando você a construir um futuro que realmente deseja ou você se perdeu no caminho?
Talvez seja hora de ajustar a rota e investir em um caminho que traga não só estabilidade financeira, mas também uma vida plena e significativa.
Estamos constantemente negociando diversas moedas: dinheiro, tempo, sanidade, saúde física, relações...
Diariamente, doamos, recebemos, trocamos ou vendemos essas moedas.Geralmente, tendemos a focar apenas na “moeda principal”: o dinheiro. Mas você se considera rico nas outras moedas hoje?Cultivar sanidade pode exigir apenas algumas horas por dia, mas negligenciá-la pode custar caro no futuro: remédios, inúmeras sessões de terapia, perda de relações e, possivelmente, até mesmo sua saúde física.Isso se aplica a todas as moedas.
A verdadeira riqueza reside no equilíbrio — em acumular de forma saudável sem se sacrificar as demais.
Como estão suas economias para além da carteira?
O medo do fracasso é uma sombra silenciosa que pode estar sabotando seus sonhos sem que você perceba. Ele se disfarça de prudência, de cautela excessiva, mas, na verdade, é uma barreira invisível que nos impede de tentar, de arriscar, de alcançar o que mais desejamos.
Quantas vezes você já deixou de dar o próximo passo por medo de errar? De ser julgado? De não ser bom o suficiente? Esse medo cria uma armadilha: quanto mais tentamos evitá-lo, mais nos afastamos dos nossos sonhos. A busca pela perfeição — por garantir que tudo dará certo antes de agir — nos paralisa.
E assim, passamos a viver mais no campo das ideias e dos desejos do que no terreno da realidade, onde as coisas, de fato, acontecem. O medo do fracasso nos coloca em uma zona de conforto que, ao contrário do que parece, nos aprisiona.Mas o fracasso não é o oposto do sucesso. Ele faz parte do caminho. Sonhar grande significa, muitas vezes, aceitar a possibilidade de tropeçar. O verdadeiro fracasso está em nunca tentar, em não se permitir aprender com os erros, em não se dar a chance de crescer. Sonhos são construídos em etapas, com quedas e levantadas.
Então, que tal refletir: o que você está deixando de viver por medo de errar? Quais sonhos você está adiando por não querer enfrentar o fracasso? A chave para sair desse ciclo é olhar o medo nos olhos e seguir em frente, mesmo com ele presente.
E se sentir que precisa de apoio nesse processo, a terapia pode ser o espaço seguro para você se redescobrir e retomar os seus sonhos.
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Wanessa Sales
Psicóloga Clínica e Gestalt-Terapeuta
CRP 09/16885
Encontrar o equilíbrio em um relacionamento amoroso pode ser desafiador, especialmente quando se trata de manter sua individualidade enquanto constrói uma conexão profunda com o outro.
É importante lembrar que estar em um relacionamento não significa se perder na outra pessoa, mas sim compartilhar a jornada enquanto cada um mantém sua própria identidade.
O crescimento pessoal e o respeito pela individualidade são essenciais para que ambos os parceiros se sintam valorizados e realizados, assim , o relacionamento se torna um espaço seguro onde cada um pode ser autêntico e verdadeiro.
Para isso, a comunicação assertiva é uma das ferramentas mais poderosas para alcançar esse equilíbrio, ela engloba falar abertamente sobre necessidades, limites e expectativas ajuda a construir uma base de confiança e respeito mútuo.
Como estamos cuidando dos nossos idosos e garantindo que eles vivam com dignidade e alegria? E mais importante, como estamos nos preparando para o futuro que um dia também seremos parte?
A forma como tratamos os mais velhos reflete diretamente em nosso próprio bem-estar e em nossa preparação para este futuro inevitável.Agora me conte aqui nos comentários, você possui idosos na família?
O que você tem percebido a respeito do emocional e psicológico deles nessa fase da vida?
Shirlei Rezende - CRP 09/17435
Psicóloga clínica
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As pessoas que colocam expectativas sobre você, suas conquistas e seu sucesso, conhecem a sua jornada? Estão sempre ao seu lado, nos bons e, principalmente nos maus momentos?
Sabem o peso que essas expectativas causam sobre você? Quem são essas pessoas e o quão relevante são os papéis delas na sua vida?
São muitas perguntas, mas que merecem uma reflexão atenciosa, porque muitas vezes, essas expectativas não são apenas sobre alcançar certos marcos ou padrões, mas sobre se ajustar a ideais que não têm conexão com sua verdadeira essência e isso pode te levar a um ciclo de comparação constante com os outros, onde você se vê medindo seu valor com base em padrões que não foram criados por você e que não fazem sentido para a sua vida.
Por isso, em vez de inspirar e motivar, elas podem acabar criando essa sensação constante de inadequação e pressão que você tem sentido.
Percebe?
Wanessa Sales
Psicóloga Clínica e Gestalt-Terapeuta
CRP 09/16885
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E-mail: saraviana@gondim.br
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