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olha esse kit de hashis belíssimos que encontramos da Daiso!
Em breve teremos noite de comidinhas japonesas em casa com os nossos amigos
Em breve teremos noite de comidinhas japonesas em casa com os nossos amigos
Diretamente da Coreia!
Realmente eles estão acostumados com comida muito apimentada 😅
mas não deixa de ser muito gostoso
Realmente eles estão acostumados com comida muito apimentada 😅
mas não deixa de ser muito gostoso
Estavam certas todas as recomendações: sou de toguei é realmente o melhor ❤️
Descobri uma nova bebida favorita: tropical fresh do cardápio do outback 🍸 é um drink sem álcool a base de red bull tropical e espuma de gengibre. Simplesmente sensacional!
Você já ouviu sobre autismo… contado por autistas? Durante muito tempo, a gente só ouvia o que era melhor pra nós. Agora, a gente quer conversar com quem cuida. Com quem educa. Com quem tá ali todos os dias tentando entender — mesmo sem ter todas as respostas. Sou psicóloga, autista e atuo há anos com crianças autistas, adultos neurodivergentes e seus familiares. E junto com a @deboracrisno e a @marydias_13 , vamos conduzir uma roda de conversa sobre aquilo que a teoria nem sempre dá conta: a realidade de quem vive e convive com o autismo todos os dias. Não é um depoimento. É um diálogo. Com conhecimento técnico, escuta qualificada e experiência de dentro e de fora da clínica. Vamos falar sobre inclusão, suporte emocional, a importância de cuidar de quem cuida — e tudo aquilo que você sempre quis perguntar, mas nunca encontrou um espaço seguro pra isso. O evento acontece agora em abril, mês da conscientização do autismo. Mas o que a gente quer abrir aqui vai muito além de uma data. Se você é pai, mãe, professor ou convive com uma criança autista, essa conversa também é sua. As inscrições estão abertas e são GRATUITAS — e a roda tá formada. Só falta você.
Hoje, durante o nosso evento, uma fala apareceu — e, pra ser honesta, eu já sabia que em algum momento ela viria: “Mas você nem parece autista.” Essa frase, que parece elogio, carrega um peso invisível. E é justamente por isso que ela precisa ser desmistificada. Porque não é só sobre como o outro me vê — é sobre o que ele não consegue enxergar. “Como é que alguém pode ser autista… e parecer tão funcional?” Essa é uma pergunta que escuto com mais frequência do que deveria. E, por muito tempo, também foi uma pergunta que eu mesma fiz em silêncio. O autismo não me impediu de aprender. Mas me fez aprender cedo demais a observar, copiar, ensaiar, adaptar. Ser psicóloga me deu ainda mais ferramentas. Me ajudou a desenvolver estratégias comportamentais, a reforçar o que socialmente funciona, a modular respostas, a prever reações. Me deu, sem querer, uma caixa de ferramentas pro masking — e pra funcionalidade aparente. Mas a funcionalidade, às vezes, é só isso: aparente. Não é leve. Não é natural. É construída — comportamento por comportamento. Às vezes, ao custo de um cansaço que ninguém vê. Então, voltando à pergunta… Como alguém pode ser autista e parecer tão funcional? Porque precisou. Porque aprendeu. E porque, quase sempre, não teve outra opção. Por isso, é tão importante que a gente comece a romper com esse tipo de fala. Porque por trás do “você nem parece” existe uma cultura inteira ensinando pessoas autistas a se esconderem, a camuflarem, a se adaptarem até o limite. A funcionalidade não deveria ser medida pelo quanto alguém consegue se silenciar pra ser aceito. Ela deveria vir do suporte certo, do ambiente que respeita, das intervenções que acolhem, não que forçam. Quando o diagnóstico é compreendido, quando a terapia é feita da forma correta — principalmente se vier de forma precoce —, a sobrecarga diminui. A pessoa autista aprende a se regular melhor, mas o mundo ao redor também precisa aprender a ceder, a adaptar, a escutar. Porque enquanto a gente ensina quem está no espectro a se encaixar, pouco se fala sobre como os ambientes podem se tornar mais possíveis, mais acessíveis e mais humanos. E talvez seja isso que esteja faltando. #autismo
Agora um relato pessoal 👆🏻
Conhecendo pela primeira vez o Bakanas bar e as Caipirinhas e o “pãoliça” (pão de alho com linguiça) que esquecemos de tirar foto conquistaram a gente. Voltaremos mais vezes!